Súbita sensação de realização ou compreensão da essência de algo. Pensamento inspirado e iluminante que parece ser divino.
Ficam aqui as minhas epifanias...
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Cantinho
Todos nós precisamos de um cantinho. Nos dias de hoje, este passa por uma mesinha ao canto no H7, acompanhada por boa musica e tranquilidade.
Já não vou ao H7 há uns 15 anos. Fez parte da minha adolescência assim como o Verde Pinho. O H7 é, sem dúvida, o café mais bonito de Fafe, juntamente com o bar shake(julgo que se escreve assim), nomeadamente a parte do 1º andar. Bom gosto.
O Jovs já pertence a outra geração. Nunca lá entrei, curiosamente. O que é engraçado é as marcas que os cafés vão deixando e as gerações que abraçam. Fafe tem uma interessante história dos cafés: Avenida (com uma história de resistência à ditadura), Cafelândia (onde se situa o BES), Arcada (com o pessoal do PS), o Académico (com o pessoal do PSD), o Dom Fafe (da então alta burguesia), o Clube Fafense (bêbados da alta burguesia), o escondidinho (a tasca po excelência), o já desaparecido Bal'estevão (nunca percebi muito bem aquilo), o Singular (junto ao Jardim), O Verde Pinho (uma mistura muisturada), enfim e outros. Seria bom alguém se lembrar de fazer uma breve história destes locais.
Nota-se isso muito bem em Fafe. Dizer a que café se vai é só por isso uma projecção daquilo que somos. Infelizmente, alguns vão desaparecendo para dar lugar a outros, embora com menos personalidade...
Já não vou ao H7 há uns 15 anos. Fez parte da minha adolescência assim como o Verde Pinho. O H7 é, sem dúvida, o café mais bonito de Fafe, juntamente com o bar shake(julgo que se escreve assim), nomeadamente a parte do 1º andar. Bom gosto.
ResponderEliminarO H7 é sem duvida um óptimo local quando se procura os sossego... Para um pouco mais de vida... existem sempre um jovs :)
ResponderEliminarO Jovs já pertence a outra geração. Nunca lá entrei, curiosamente. O que é engraçado é as marcas que os cafés vão deixando e as gerações que abraçam. Fafe tem uma interessante história dos cafés: Avenida (com uma história de resistência à ditadura), Cafelândia (onde se situa o BES), Arcada (com o pessoal do PS), o Académico (com o pessoal do PSD), o Dom Fafe (da então alta burguesia), o Clube Fafense (bêbados da alta burguesia), o escondidinho (a tasca po excelência), o já desaparecido Bal'estevão (nunca percebi muito bem aquilo), o Singular (junto ao Jardim), O Verde Pinho (uma mistura muisturada), enfim e outros. Seria bom alguém se lembrar de fazer uma breve história destes locais.
ResponderEliminarNota-se isso muito bem em Fafe. Dizer a que café se vai é só por isso uma projecção daquilo que somos. Infelizmente, alguns vão desaparecendo para dar lugar a outros, embora com menos personalidade...
ResponderEliminarSem dúvida um marco na cidade. Fica a questão que julgo pertinente... são as pessoas que fazem os espaços? Ou os espaços que fazem as pessoas?
ResponderEliminarAs duas entidades têm de estar ligadas. Sem espaços, as pessoas não vão lá. Sem pessoas, nenhum espaço sobrevive...
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