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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Fédon


Os meus primeiros passos na Filosofia. Depois de 2 anos no Secundário, agora leio estes autores por prazer e não por obrigação, e isso faz toda a diferença.
Demorei 15 dias a ler 170 páginas. É realmente muito tempo, para foi necessário, ler devagar, reler, pensar, voltar a reler. Demora mais vale a pena. Este livro relata um diálogo com Sócrates no dia em que morreu, após ter sido condenado à morte pelo povo de Atenas. É um diálogo acerca da imortalidade da alma. Quem gosta de sublinhar excertos de livros, corre o risco de acabar este cheio de sarrabiscos. É sinal que foi boa a leitura.

Saramago

sábado, 28 de janeiro de 2012

Humilhados e Ofendidos


Cada vez gosto mais de Fiodor Dostoievski.
Este livro leva-nos numa viagem pelos recantos de diferentes estratos sociais e faz um retrato profundo do que é a dignidade humana. Costumo sublinhar frases que me fazem sentido, e no capítulo do derradeiro diálogo entre Vânia e o Príncipe, quase o sublinhei por completo.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Sherlock Holmes

Enquanto as restantes pessoas conhecem as suas histórias pelo cinema, eu dedico-me aos livros. "A liga dos cabeça vermelha" + "O solteirão nobre" + "As faias cor de cobre".

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Grandes vidas grandes obras

Livro de cabeceira das ultimas noites. Uma incrível viagem pela mente e saber das personalidades que, por algum motivo ficaram com o nome gravado na história. Físicos, biólogos, filósofos, inventores, guerreiros, químicos, descobridores, escritores, musicos, escultores, pintores, reis, políticos e guerreiros. Ao ler cada biografia sentia-me insignificante, mas também completamente fascinada... Todos eles tinham um elo comum... serrem livres pensadores!
Camões, Winston Churchill, Mozart, Lindberg, São Francisco de Assis, George Washington, Galileu, Strauss, Einstein, Capitão Cook, Helen Keller, Miguel de Cervantes, Confúcio, Cristovão Colombo, Madame Curie, Beethoven, Rainha Vitória, Henry Ford, Miguel Angelo, Genghis Khan, Robert Browning-Elizabeth Barrett, Thomas Edison, Bach, Pasteur, Júlio César, Schweitzer, Sócrates, Bolivar, Leonardo da Vinci, Livingstone, Andersen, Isaac Newton, Cleópatra, Aristóteles, Buda, Benjamin Franklin, Shakespeare, Florence Nightingale, Magalhães, Voltaire, Caruso, Darwin, Francisco de Goya, Abraham Lincoln, Marconi, Fabre, Dante, Fernando Cortês, Wagner, Robert Peary, Velázquez, Giuseppe Verdi, Joana d'Arc, Mark Twain, Pablo Casals, Leão Tolstoi, Toscanini, Santos Dumont, Benvenuto Cellini, Walt Disney, Kepler, Stevenson, Isabel (a católica), o Aleijadinho.

domingo, 6 de novembro de 2011

A Dama das Camélias


De Alexandre Dumas filho. Não admira que do livro tenham resultados livros, teatros e até a grandiosa La Traviata de Verdi.
Gostei imenso!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O Jogador


Mais um livro do magnífico Fiódor Dostoiévki... como eu o adoro!
Uns dias por casa significa livro na mão. Encontrei este numa promoção e meti-lhe logo a mão.
Ao longo de poucas páginas lê-se a vida de Aleksei Ivánovitch, a sua paixão e as relações com o general, seu patrão. Pelo meio, o escritor vais descrevendo a vida de jogo num ambiente de casinos e a forma como implica a vida de uma família.
Adoro este escritor pela forma como racionaliza as relações humanas e o sentimento dos seus intervenientes, e que está representado de uma forma primorosa neste livro.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Caim


Todos nós temos o direito a opinar, certo? Inclusive Saramago.
Antes de mais tenho de declarar uma coisa: Adoro Saramago, o homem que foi, o que ainda representa, os enredos das histórias e a sua escrita magistral. Apesar disto, nada me impede de ter uma opinião mais ou menos positiva de algum dos livros dele. Caim é por excelência o livro controverso deste escritor. A minha pergunta é apenas esta: porquê? Admito que vivemos num país maioritariamente católico, mas nada impede que o senhor dê a sua opinião em forma narrada. Li o livro, gostei imenso, e de forma alguma encontrei pretexto para uma pessoa que se ache crente sentir-se ofendida pelas palavras. É um livro, é apenas isso mesmo, uma história inventada... Após o término do livro, e depois de algumas situações bíblicas serem explicadas segundo uma versão diferente, a única explicação que encontrei nos ofendidos, é que provavelmente, nem tudo o que está no livro é tão ridículo quanto isso!!!! Mas cada um terá a sua opinião.

Hadji Murat


Na capa do livro tem escrito. " A melhor história do mundo, ou pelo menos, a mais bem contada". Bem, não sei se será ou não a melhor, tenho as minhas duvidas, mas não duvido minimamente que é das mais bem contadas. Tolstoi é considerado por muitos como o melhor escritor de todos os tempo. Mais uma vez, não sei se é ou não, lá está, são opiniões, mas que ninguém ouse por em causa a grandiosidade do discurso deste escritor. Hadji Murat é apenas isso mesmo, uma história, na qual o leitor fica completamente absorvido pela narrativa. No final do livro, parece que foi tão simples e natural a Tolstoi escrever este livro, como para um comum mortal é assinar um papel.

O Eterno Marido


Sim, ando completamente apaixonada pelos clássicos. Não é por acaso que Dostoievski pertence ao grupo de escritores que continuam insuperáveis. Levei este livro para uma viagem até Geneve, mas infelizmente não passou do primeiro dia. Devorei este livro em apenas um dia. A primeira razão é que é pequeno, a segunda é que não dá para parar de ler.

A Insustentável Leveza do Ser


Um livro escolhido a dedo para atravessar o sul da europa. Livro que adorei, e está novamente em lista de espera, porque é daqueles que quando se lê uma vez sabe bem, quando se repete sabe ainda melhor.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

A vida é breve


Do escritor de "O mundo de Sofia", Jostein Gaarder expõe uma carta escrita pela companheira de Santo Agostinho, após este a ter abandonado para se dedicar exclusivamente à religião. É um relato de uma mulher cujo espírito estava muito à frente do tempo dela. Numa altura em que as mulheres eram subjugadas, esta mente inteligente quebrou barreiras.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

A sombra do vento

Primeiro livro que li de Carlos Ruiz Zafón. História interessante, bem contada e muitíssimo bem escrita.


O livro do riso e do esquecimento

De um autor fora de série... um dos melhores livros que já li.


A viagem do elefante

Saramago, obrigatório para férias.


Platão e um ornitorrinco entram num bar

Um óptimo livro para os leigos em filosofia. A prova de que se pode aprender enquanto se ri.


segunda-feira, 30 de maio de 2011

Luís Miguel Rocha



Existem muitas e boas alturas para pegar num livro, e poucas para se ouvir um escritor. Foi o que aconteceu hoje. Tive o privilégio de assistir a uma privada palestra e de conversar um pouco com um dos escritores mais difamados do nosso país. Considerado o Dan Brown português, é muitas vezes descrito como um escritor medíocre. Quanto a isso nada posso dizer, também porque ainda não li nenhum livro dele, coisa que brevemente penso corrigir. Se é bom ou não? Não sei, mas ninguém lhe pode tirar o mérito de ter o seu maior êxito "O último Papa" em Hollywood nas mãos de um senhor chamado Ridley Scott. Gostos à parte, não estou a contar com um Saramago, mas no mínimo um livro de intriga, conspiração e mistério com uma leitura fácil. A conclusão a que chego pelos comentário que oiço e leio é: das duas uma, ou ele realmente é muito mau e não se percebe como conseguiu ser o primeiro português a chegar ao top do New York Times, ou então até escreve interessantes livros e a mesquinhez do nosso povo veio ao de cima. A ver vamos... quando ler um livro dele já terei uma opinião mais formada.

domingo, 29 de maio de 2011

Equinócio


De Michael White, uma ficção que ocorre na Universidade de Oxford e reúne alquimia, Isaac Newton, Ciência, ocultismo, astronomia e uma série de assassinatos misteriosos e ritualistas. Um livro interessante para um fim de semana de chuva.

sábado, 28 de maio de 2011

A História Secreta


Livro de estreia de Donna Tartt revela-se uma história misteriosa, mas sem mistério. Logo no primeiro capítulo descobre-se o assassinato e quem o praticou, a partir daí é ver uma história ao contrário. A história perde por não ter suspense, apesar de bem escrita e com personagens muito bem caracterizadas e estranhas. Um grupo de 6 universitários e o seu professor de Grego que passam por várias fases, do êxtase, à amizade, passando pelos remorsos e discussões.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Morte em Viena

Mais um livro de Daniel Silva para terminar com a trilogia de Gabriel Allon. Este deu-me especial sabor lê-lo, uma vez que grande parte da intriga se passa em Viena, cidade pela qual me apaixonei quando lá fui. Termina também uma série de livros que fala sobre o Holocausto, o suficiente para me pôr durante horas a ler sobre o assunto e a pesquisar na internet.