Última viagem do ano. Existe sempre aquele sentimento de tristeza por não saber quando será a próxima.
Devido à enorme generosidade de uma grande senhora, a Ana, apareceu a oportunidade de visitar Genebra. E assim foi, nos primeiros dias de Setembro já estava novamente num avião com rumo à Suiça.
Genebra não é uma cidade grande, mas nota-se o típico movimento europeu, não estivesse no coração da europa. O símbolo máximo da cidade é o jato gigantesco visível de qualquer parte de Genebra. A cidade é suiça, e com isto quero dizer que é organizada, limpa e arejada. Encontrar um pedinte é coisa rara e nada agradável aos olhos sensíveis dos suíços. Num dia consegue-se ver toda a cidade, do relógio no jardim até à parte velha, passando pelas torres da Catedral de S. Pedro e pelas movimentadas ruas de comércio. Como os dias passados por lá seriam alguns, nada como apanhar um barco e ir almoçar à fantástica vila de Yvoire, em França. Esta pequena vila é simplesmente encantadora, parece que uma pessoa acorda num conto de fadas, além de que se tornou também inesquecível porque como o melhor prato de frango até hoje, o supreme de poulet, divinal.
No dia seguinte, apanhar um comboio e ir até uma das incríveis cidade da Suiça, não fosse o refúgio de personalidades como Fred Mercury e Charles Chaplin. Bem, adorei... adorei... adorei esta terra, aquele recanto do lago rodeado por gigantescas montanhas, com direito a castelos no lago e comboio a vaguear pelo verde das montanhas.
Melhor mesmo só festejando um aniversário, e foi mesmo isso! Companheiro de várias e inesquecíveis viagens, o Pedro chegou aos 31 anos, desta vez na Suiça, quem sabe onde será no próximo ano!
Como sempre, em viagem os dias passam a voar, e desta vez não foi exceção. Gostei imenso de conhecer este país, e agora não acho nada estranho que as pessoas que vão para lá viver e trabalhar só tenham bem a dizer daquilo. Realmente, em qualidade de vida, infelizmente para nós, é incomparável.
Devido à enorme generosidade de uma grande senhora, a Ana, apareceu a oportunidade de visitar Genebra. E assim foi, nos primeiros dias de Setembro já estava novamente num avião com rumo à Suiça.
Genebra não é uma cidade grande, mas nota-se o típico movimento europeu, não estivesse no coração da europa. O símbolo máximo da cidade é o jato gigantesco visível de qualquer parte de Genebra. A cidade é suiça, e com isto quero dizer que é organizada, limpa e arejada. Encontrar um pedinte é coisa rara e nada agradável aos olhos sensíveis dos suíços. Num dia consegue-se ver toda a cidade, do relógio no jardim até à parte velha, passando pelas torres da Catedral de S. Pedro e pelas movimentadas ruas de comércio. Como os dias passados por lá seriam alguns, nada como apanhar um barco e ir almoçar à fantástica vila de Yvoire, em França. Esta pequena vila é simplesmente encantadora, parece que uma pessoa acorda num conto de fadas, além de que se tornou também inesquecível porque como o melhor prato de frango até hoje, o supreme de poulet, divinal.
No dia seguinte, apanhar um comboio e ir até uma das incríveis cidade da Suiça, não fosse o refúgio de personalidades como Fred Mercury e Charles Chaplin. Bem, adorei... adorei... adorei esta terra, aquele recanto do lago rodeado por gigantescas montanhas, com direito a castelos no lago e comboio a vaguear pelo verde das montanhas.
Melhor mesmo só festejando um aniversário, e foi mesmo isso! Companheiro de várias e inesquecíveis viagens, o Pedro chegou aos 31 anos, desta vez na Suiça, quem sabe onde será no próximo ano!
Como sempre, em viagem os dias passam a voar, e desta vez não foi exceção. Gostei imenso de conhecer este país, e agora não acho nada estranho que as pessoas que vão para lá viver e trabalhar só tenham bem a dizer daquilo. Realmente, em qualidade de vida, infelizmente para nós, é incomparável.
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