A passagem por Sófia foi rápida, e ainda bem, caso contrário seria mau sinal.
Mal o comboio parou, corremos para a saída arranjar um táxi. Após um dificil comunicação, lá fizemos o taxista entender que tínhamos voo passado 40min. Cinco minutos após entrar no carro, este foi abaixo e não pegava. Pensava para mim... como é possível isto acontecer???? O carro após várias tentativas lá pegou e fomos a fundo para o aeroporto. O senhor com um inglês macarrónico explicou que os bairros pelos quais passávamos eram os piores de Sófia, mas era o caminho mais rápido para o aeroporto. Que me importava naquele momento os bairros? Eu estava a vê-los, mas o meu único pensamento era chegar ao aeroporto. O relógio não parava e eu via cada vez mais longe a oportunidade de embarcar. Entrámos no aeroporto às 9h20m. Nunca entrei tão rápido num aeroporto, a correr com a mochila às costas à procura do balcão do check-in. Quando lá chegámos estava fechado, mas uma vez que não tínhamos bagagem de porão ainda nos deixaram fazer. Lembro-me que o que senti estrondoso... Alegria, muita alegria, alívio, eu saltava e sorria, tudo isto misturado com muito cansaço e uma sensação de que "Fogo... conseguimos". A viagem era pequena, o destino era Burgas na costa do Mar Negro. Nunca, nunca, nunca uma viagem me soube tão bem. Sabia que tinha sido uma dura viagem, mas que os próximos dias seriam de praia.
A esta hora ainda estava longe da tão esperada praia, e não fazia ideia que ainda tinha vários transportes para apanhar e o cansaço sempre a acumular. Parei para pensar um pouco, afinal, tinha saído de manhã bem cedo do dia anterior de Sarajevo, tinha atravessado os balcãs num velho autocarro, atravessei a Sérvia num comboio assustador, e apanhei o avião, tudo isto no meio de ainda outra aventuras. Sentia-me bem... cansada, mas viva... muito viva...
Mal o comboio parou, corremos para a saída arranjar um táxi. Após um dificil comunicação, lá fizemos o taxista entender que tínhamos voo passado 40min. Cinco minutos após entrar no carro, este foi abaixo e não pegava. Pensava para mim... como é possível isto acontecer???? O carro após várias tentativas lá pegou e fomos a fundo para o aeroporto. O senhor com um inglês macarrónico explicou que os bairros pelos quais passávamos eram os piores de Sófia, mas era o caminho mais rápido para o aeroporto. Que me importava naquele momento os bairros? Eu estava a vê-los, mas o meu único pensamento era chegar ao aeroporto. O relógio não parava e eu via cada vez mais longe a oportunidade de embarcar. Entrámos no aeroporto às 9h20m. Nunca entrei tão rápido num aeroporto, a correr com a mochila às costas à procura do balcão do check-in. Quando lá chegámos estava fechado, mas uma vez que não tínhamos bagagem de porão ainda nos deixaram fazer. Lembro-me que o que senti estrondoso... Alegria, muita alegria, alívio, eu saltava e sorria, tudo isto misturado com muito cansaço e uma sensação de que "Fogo... conseguimos". A viagem era pequena, o destino era Burgas na costa do Mar Negro. Nunca, nunca, nunca uma viagem me soube tão bem. Sabia que tinha sido uma dura viagem, mas que os próximos dias seriam de praia.
A esta hora ainda estava longe da tão esperada praia, e não fazia ideia que ainda tinha vários transportes para apanhar e o cansaço sempre a acumular. Parei para pensar um pouco, afinal, tinha saído de manhã bem cedo do dia anterior de Sarajevo, tinha atravessado os balcãs num velho autocarro, atravessei a Sérvia num comboio assustador, e apanhei o avião, tudo isto no meio de ainda outra aventuras. Sentia-me bem... cansada, mas viva... muito viva...
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